Alho destrói 14 bactérias e combate mais de 20 doenças – mas tem que usar desta forma! - A Cura Saudável

Alho destrói 14 bactérias e combate mais de 20 doenças – mas tem que usar desta forma!

- 7:20 AM
A Cura Saudável também se preocupa em trazer abordagens integrativas, apresentando alternativas de tratamento complementares, como acupuntura, fitoterapia e terapias holísticas. Essas opções podem ser um complemento valioso aos cuidados médicos tradicionais, promovendo uma abordagem mais completa e individualizada.

 


O alho é um dos mais poderosos remédios naturais.

Ele tem ação antibiótica, anti-inflamatória, antimicrobiana, antiasmática, antioxidante, anticancerígena, entre outras, além de ser protetor cardiovascular.

reduz pressão alta

previne arteriosclerose

auxilia na dissolução de cálculos renais

tem efeito tônico sobre pessoas enfraquecidas

previne gripes e resfriados

ajuda na expulsão de vermes;

combate bronquite

combate diarreia

atua contra hemorroidas e varizes

combate enfermidades dos rins e da bexiga

fortalece a vista,

combate dor de cabeça enxaqueca

contribui para a perda de peso

combate tumores, herpes e diversos problemas de pele

combate gota e reumatismo

trata asma e outros problemas respiratórios

combate tosse, rouquidão e catarro

trata problemas circulatórios, pressão alta e diabetes

Ainda não acabou.

Estudos comprovam a sua eficácia em câncer da mama e da próstata.

E pesquisas recentes identificaram que o alho possui ainda diversas propriedades, entre as quais se 
destacam as antimicrobianas, antineoplásicas, terapêuticas contra doenças cardiovasculares, imunoestimulantes e hipoglicemiante.

EXTERMINADOR DE BACTÉRIAS

Pasteur relatou, em 1858, a atividade antibacteriana do alho, que tem sido confirmada por diversos autores até hoje.

Isso ainda se deu mesmo usando o extrato de alho diluído 128 vezes.

Siga o nosso canal no Telegram
Uma solução de 5% preparada com alho fresco desidratado mostrou atividade bactericida contra a Salmonella typhimurium.

Isso é atribuído à alicina, o componente-chave da atividade antimicrobiana, que também é responsável pelo odor característico do alho.

A atividade antimicrobiana do alho é reduzida com sua fervura, pois a alicina praticamente desaparece durante o processamento térmico.


O alho ainda tem se mostrado ser capaz de combater a bactéria Helicobacter pylory, a maior causa de dispepsia, câncer gástrico e também de úlceras gástricas e duodenais.

Foi observado recentemente que 2g/L de extrato de alho inibe completamente o crescimento da H. pylori.

Os autores concluíram que este efeito bactericida pode contribuir para prevenir a formação de câncer gástrico.

O efeito anticancerígeno do alho parece estar ligado à estimulação da enzima hepática glutationa S-transferase, envolvida em processos de desintoxicação de muitos carcinógenos.

O que mais se destaca na composição nutricional do alho são os altos teores dos elementos zinco e selênio, metais antioxidantes.

No organismo humano, estes nutrientes são muito importantes para o sistema imunológico.

Diversos são os estudos que têm identificado baixos níveis sanguíneos tanto de selênio como de zinco em pacientes portadores de patologias como a aids, cujo sistema imunológico encontra-se gravemente debilitado.

A prescrição dietoterápica atualmente feita para tais pacientes preconiza o consumo de alho, entre outras coisas.

Há estudos que apontam a atividade antiviral do alho.

Neste sentido, seu consumo também é indicado para casos de resfriado, gripe e nas viroses em geral.


Um estudo efetuado em duas regiões distintas da China, uma que emprega frequentemente o alho na culinária e outra que não o utiliza, mostrou que a região que usa regularmente o alho tem menores índices de mortalidade em relação à região que não utiliza o alho na alimentação.

O alho ainda possui propriedades hipoglicemiantes.

O extrato de alho, portanto, reduz a glicose sanguínea.

O mecanismo provável desta atuação se deve, ao menos em parte, ao estímulo à secreção de insulina pelas células do pâncreas.

MODO DE USAR
O alho deve ser consumido cru, pois, após ser aquecido ou transformado, perde ou transforma suas propriedades benéficas.

No caso de cápsulas, a qualidade varia muito de marca para marca.

Pesquise, se optar por esta forma, muito antes de comprar.

A recomendação é de 500 a 1.000mg de óleo de alho por dia, como efeito protetor, ou de 1 a 2 dentes crus e frescos por dia, que podem ser ingeridos com água, chá ou suco.

Pode-se também tomar a água de alho, enchendo um copo de água e acrescentando um dente de alho picado.


Tome esta água aos goles durante o dia, acrescentando mais água.

Ao fim do dia, descarte o alho.

A ingestão com leite deve ser evitada, pois o leite cria muco no organismo, que depois de algum tempo será a causa de infecções e outros problemas.

O uso excessivo ou em dose elevada do alho pode causar má digestão e irritabilidade da mucosa gástrica.

Ele deve ser evitado quando se tomam drogas sintéticas.

Não devem usar o alho pessoas alérgicas a esta planta, grávidas, lactentes e crianças até 4 anos.

O alho também deve ser evitado em casos de pré e pós-operatório, pois tem efeito antiplaquetário.

Ah, você não consome alho porque ele deixa o hálito com um cheiro desagradável?

Compartilhe !!!!
Descubra as matérias esclarecedoras sobre doenças disponíveis em A Cura Saudável. Nesse site, você encontrará um acervo completo de informações confiáveis e atualizadas sobre diversos tipos de enfermidades.